Limpeza, remodelação e regresso à actividade em 3… 2… 1…
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Ando a ver se faço um update à minha placa gráfica e, por isso, aproveito para informar todos os que possam estar interessados que vendo uma Sapphire HD4890 1GB DDR5 Pci-e (New Edition), usada, com cerca de 8/9 meses (vou procurar a factura e depois coloco aqui o tempo restante de garantia).
(MAIS LOGO METO AQUI MAIS FOTOS)
Algumas Review:
Equipei a placa gráfica com um cooler aftermarket, vulgo o Artic Cooling Accelero Twin Turbo Pro. Portanto, em termos de temperatura e ruído de ventoinhas, para uma placa baseada em HD48**, está impecável mesmo com as vagas de calor que têm assolado o nosso país.
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Quanto a preço, deixo à vossa consideração. Deixem comentários com propostas (só serão visíveis para mim).
Contudo, tenham presente que apenas considerarei aquelas propostas que forem razoáveis, tendo em conta o tempo restante de garantia, o preço de mercado da placa e a mais valia do cooler.
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1. Só aceito pagamento por transferência bancária.
2. Portes de envio ficam por minha conta.
3. Aceitarei a primeira proposta que me agradar, portanto, se hoje mesmo surgir uma que eu considere justa, aceito-a.
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Cumprimentos.
“Foda-se”
De tantos emails que recebo, já quase nem me dou ao trabalho de ler a esmagadora maioria deles. Contudo, de vez em quando, surgem algumas pérolas como esta:
“Foda-se” – um texto de Millôr Fernandes
(Se tiverem dificuldade em ver – right click + save as / guardar como)
Deliciem-se!
Actualmente, é muito raro termos apenas um disco rígido no nosso computador. Por norma, mesmo que apenas tenhamos um, optamos por criar duas partições – uma para o Sistema Operativo e outra para o “Users” que inclui todos os nossos documentos pessoais espalhados pelo ambiente de trabalho, pelos documentos, música, vídeos, etc.
Qual a utilidade prática disto?
1. Por um lado é mais seguro. Mesmo que o Sistema Operativo tenha algum problema que nos obrigue a reinstalar, temos sempre a partição onde temos o “Users” separada, o que significa que os nossos documentos pessoais estão seguros.
2. Por outro lado, caso tenhamos dois discos rígidos, podemos melhorar o tempo de resposta do nosso Sistema Operativo, já que haverá menos possibilidade de ocorrer concorrência entre chamadas de escrita e leitura que, como bem sabemos, nos discos mecânicos dá origem a breaks e slowdowns súbitos.
3. Mais recentemente, com o aparecimento em massa dos discos SSD (com velocidade de leitura e escrita impressionantes), e tendo em conta que oferecem espaço de armazenamento escasso, é comum deixar o SSD para o Sistema Operativo e programas mais comuns, instalando os programas menos utilizados, jogos, etc., bem como a pasta “Users” num outro HDD.
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No meu caso, uma vez que tenho 3 discos (1 SSD de 40GB; 1 HDD de 320GB; 1 HDD de 1TB), utilizo o SSD para o sistema operativo e programas mais utilizados, um HDD (o mais rápido) para o “Users” e programas menos utilizados, e outro HDD (o menos rápido) para armazenamento.
Isto garante um bom equilibro de leituras e escritas. O meu SSD é um Intel X25-V, portanto, a sua capacidade de escrita é moderada, contudo tem velocidades de leitura médias na ordem dos 175 Mbps. Portanto, é óbvio que não utilizo este SSD para armazenar coisa alguma, até porque só tem 40GB, mas faz todo o sentido que seja utilizado para o sistema operativo e para programas mais comuns, como browsers, suites de produtividade, leitores de música e vídeo, flash, pdf, etc. Assim este disco pouco mais faz do que “ler” e tendo em conta os baixíssimos tempos de latência dos discos SSD, o Sistema Operativo e esses programas respondem instantaneamente.
Depois tenho um disco de 320GB que tem boas capacidades de leitura e escrita. Assim, utilizo-o para instalar programas menos comuns e jogos. Porquê jogos? Porque instalar jogos no SSD não faz sentido, a menos que o nosso maior problema sejam os loadings, porque é só nisso que ganhamos em instalar jogos num SSD. Mas, por outro lado, visto que este disco vai ficar liberto de outro tipo de leituras (já que o SSD tem o Sistema Operativo, drivers, etc.), acabamos por conseguir leituras mais fluídas durante os loadings e durante os próprios jogos em si, não sendo interrompidas por qualquer coisa que o Sistema Operativo decida ler ou escrever no disco enquanto jogamos (precisamente porque o SSD é responsável por isso).
Por fim utilizo um disco de 1TB que retirei de um WesternDigital Elements externo (não o utilizava muito, pelo que decidi fazer dele um interno) e que, claro está, tem capacidade de escrita e leitura muito mais moderada. Assim, esse disco fica reservado para armazenamento. Pouco mais há a dizer aqui.
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Mas porquê todo este texto? – Para partilhar convosco a forma mais fácil que conheço de mover a pasta “Users” para outro disco ou partição no Windows 7. Isto não pode ser feito movendo-a simplesmente de um lado para o outro. Existe forma de mudar o destino de algumas pastas, como a dos documentos, música, vídeos, etc., mas teriam que fazer isso individualmente, o que dá algum trabalho, mas mesmo assim não seria o ideal, porque o “Users” contém, entre outras coisas, o próprio Ambiente de Trabalho e dessa forma não é possível redireccioná-lo para outra partição ou disco.
Portanto, pegue no DVD de instalação do windows 7 e siga antes este método:
1. (IMPORTANTE) Crie um ponto de restauro;
2. Reinicie o computador;
3. Configure a BIOS para arrancar primariamente a partir do CD/DVD e só depois do HDD;
4. Insira o DVD de instalação do Windows 7 e arranque a partir dele;
5. Escolha o idioma e, em seguida, seleccione a opção “reparar o windows”;
6. Escolha a partição onde está instalado e Windows e, em seguida, chame a linha de comandos;
7. Antes de fazer o que quer que seja, certifique de qual a letra das unidades onde tem estalado o Windows e na qual pretende colocar a pasta “Users” (para este exemplo partirei do princípio que X: é a unidade onde está instalado o Windows e D: é a unidade para a qual pretende transferir o “Users”);
8. Seguidamente, digite sem aspas:
“robocopy /mir /xj X:\Users D:\Users“
(este comando copia, na integra, a pasta Users para a partição ou disco pretendido);
9. (IMPORTANTE) Leia o relatório e certifique-se que não houveram erros na cópia;
10. Agora é tempo de eliminar a pasta “Users” do disco onde tem instalado o sistema operativo, para o efeito digite sem aspas:
“rmdir /S /Q X:\Users“;
11. Por fim, resta linkar a recém defunta pasta “Users” com a nova que anteriormente copiaram para outra partição ou disco (isto é importante porque o Windows parte do princípio que a pasta “Users” ainda está onde devia, mas. como sabemos que não é assim, criamos um “espelho” e sempre que o Windows chamar conteúdo dessa pasta, todos os comandos são redireccionados para a outra partição ou disco), assim digitem sem aspas:
“mklink /J X:\Users D:\Users“;
12. Está tudo, portanto, digitem sem aspas: “exit”;
13. Reiniciem o computador;
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Agora vão verificar que, na raiz do disco, vos vai aparecer o ícone da pasta “Users” com uma seta que significa que a pasta está “linkada”:
Pode também acontecer que, na outra partição ou disco, o Windows tenha automaticamente renomeado a pasta “Users” para “Utilizadores”. Isso não tem qualquer problema, portanto podem ficar descansados.
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Espero que façam bom proveito desta dica. A meu ver a forma mais eficaz e mais fácil de transferir a pasta “Users”.
Cumprimentos.
Política Portuguesa + AVATAR
Asfixia Democrática?
Comodo Dragon
A Comodo Security, empresa conhecida por desenvolver software de segurança, lançou há poucos dias a versão 1.0 do “Comodo Dragon”, um browser gratuito baseado no Chromium (base do Google Chrome) que, segundo eles, garante uma maior segurança e privacidade dos utilizadores. Portanto, utilizarei o “Google Chrome” como base de comparação com o Comodo Dragon.
- Improved Privacy over Chromium
- Easy SSL Certificate Identification
- Fast Website Access
- Greater Stability and Less Memory Bloat
- Incognito Mode Stops Cookies, Improves Privacy
- Very easy to switch from your Browser to the Dragon
À vista desarmada tudo é “igual” ao Google Chrome, a base está toda lá, tanto o núcleo (como é óbvio), como o aspecto, as opções e diversos menus, a barra de transferências, etc. Portanto, se já utilizavam o Google Chrome vão-se sentir em casa.
Falando de estabilidade tudo flutua tão suavemente quanto possível. Mesmo as animações e vídeos em flash, que regra geral põem o Google Chrome a tremer, parecem estar fluídas, não causando problemas de estabilidade.
Quando à compatibilidade com sites, nada há a acrescentar que já não tenha sido referido em relação ao Google Chrome. O motor é o mesmo, portanto…
Se este é, de facto, um browser mais seguro e se garante, ou não, maior privacidade isso já será mais discutível. A verdade é que aparenta maior leveza. O tempo de abertura completa do conteúdo de sites é surpreendentemente rápido e o consumo de memória parece equilibrado, não se verificando paragens súbitas ou problemas de estabilidade. Isso poderá estar relacionado com o bloqueio de determinados conteúdos online, ou com o bloqueio de envios de informações pessoais. Façam uma visita com o Comodo Dragon pelos sites mais “pesados” que conhecem e verifiquem como, de súbito, já não parecem tão pesados.
Infelizmente o Comodo Dragon apenas é disponibilizado para sistemas operativos Windows (XP/Vista/Windows 7), o que é uma nota negativa e que, a meu ver, nos dias que correm e tendo em conta o facto de utilizar o “Chromium” como base, não se justifica.
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Uma vez que já era utilizador do Google Chrome, acho que vou dar uma hipótese ao Comodo Dragon. Por um lado a mudança é nula, por outro lado a “língua de Camões” encontra-se presente, tanto na interface como no dicionário, logo não tenho nada a perder.
Como podem verificar, as minhas primeiras impressões foram bastante positivas. Seu sei que o “mercado” de browsers anda inundado, mas acreditem que vale a pena experimentar.
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Hoje apercebi-me de uma actualização para ao firefox e, qual não é meu espanto, quando verifico que agora há a possibilidade de colocar uma espécie de novos temas, isto é, uma espécie de wallpapers a que a mozilla chama de “Personas“.
Como eles dizes: It’s time to get personal.